Solenidade marcará assinatura do termo de concessão para funcionamento do Shopping a Céu Aberto

 

O Shopping a Céu Aberto, defendido há vários anos pela Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL Campina Grande, está próximo de se tornar realidade. Após uma série de apresentações e debates com os lojistas da malha central, local que será contemplado com o projeto, as entidades que representam o comércio da cidade receberão o termo de concessão do espaço público, assinado pelo prefeito Romero Rodrigues, em solenidade que acontece na próxima terça-feira (07), às 09h30, no auditório da CDL.

Com a assinatura do termo, uma área com cerca de 192 mil m² no Centro da cidade, onde estão instalados mais de 700 empreendimentos, será contemplada com a implantação do “Vila Nova Shopping” e receberá diversos benefícios nos setores de segurança, limpeza, iluminação, melhorias nas calçadas e fachadas, além da criação de eventos para promover o local e atrair consumidores e turistas.

O presidente da CDL, Artur Almeida, comemora o momento em que as entidades conquistam a concessão do espaço para a instalação do Shopping a Céu Aberto. Ele recorda que a ideia começou a ser discutida, em parceria com o SEBRAE e a ACCG, quando esteve presidindo a entidade pela primeira vez, no ano de 2005.

Segundo o dirigente lojista, o projeto só não foi executado na época porque a prefeitura havia concluído a obra de revitalização do centro da cidade há pouco tempo e em função disso, poucos comerciantes viam necessidade de ser criado um condomínio. “Praticamente não se via a necessidade por causa da reforma física concluída poucos anos antes. Praticamente não tinha ambulantes nas ruas, o estado de conservação das calçadas era bom, além da segurança que era melhor e do fluxo de veículos que não era tão intenso. Diante de tudo isso, os comerciantes achavam que seria apenas uma despesa a mais.” Lembrou.

 

O custeio do Vila Nova Shopping será dos próprios lojistas, a partir da criação de um condomínio onde as necessidades da área serão discutidas entre os empresários, como ocorre nos centros de compras convencionais. 

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