PROTOCOLO DE SEGURANÇA
Você somente terá um bom ambiente se seus colaboradores sentirem a real preocupação e medidas que garantam sua saúde. É fundamental que eles estejam cientes e integrados das medidas e sejam cobrados para sua própria segurança, de seus colegas e seus clientes, a responsabilidade é de todos.
- Lavar correta e frequentemente as mãos com água e sabão;
- Higienizar com álcool 70% sempre que não for possível a lavagem das mãos e após tocar superfícies ou objetos que tragam risco, como: maçanetas das portas, corrimãos, botões de elevador, relógio de ponto eletrônico e após o uso de transportes públicos, entre outros;
- Limpar com frequência as superfícies e os equipamentos de contato (teclado, bancadas, balcões, mesas, telefones, entre outros);
- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como toalhas, copos e talheres;
- Fazer uso de copos ou garrafas individuais para o consumo de água, evitando o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;
- Evitar a prática de cumprimentar com aperto de mãos ou beijos;
- Seguir as regras de etiqueta respiratória para proteção em casos de tosse e espirros;
- Buscar sempre que possível o afastamento entre as mesas no setor de trabalho, de modo a aumentar a distância entre as pessoas (colegas, atendentes e atendidos); manter o ambiente arejado e com as janelas e portas abertas;
- Promover o distanciamento social, não permanecendo em locais com aglomerações e fechados, sem que isso seja de absoluta necessidade;
- Usar a máscara de proteção, trocando a cada 4 horas.
- Suspender atividades em que esteja prevista grande concentração de pessoas;
- Promover e prover os materiais necessários para as ações educativas voltadas para o controle da COVID-19 dentro das unidades;
- Promover constante reforço nas ações de orientação, prevenção, etiquetas de contato e respiratória, além das medidas de higienização amplamente divulgadas;
- Garantir o provimento de dispensador de sabonete líquido, suporte com papel toalha, lixeira com tampa com acionamento por pedal e dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (álcool em gel), em pontos de maior circulação, tais como: recepção, corredores de acessos e refeitório;
- Realizar as reuniões necessárias em ambientes bem arejados ou ao ar livre;
- Ajustar, sempre que possível, o regime de trabalho dos funcionários pertencentes ao grupo dos vulneráveis de forma a executá-las no domicílio. São vulneráveis os idosos com mais de 60 anos, gestantes e pessoas portadoras de imunodeficiência ou doenças crônicas cardiovasculares, renais, pneumopatias, diabetes, câncer, entre outros;
- Estender a condição do trabalho remoto, sempre que possível, para os funcionários que comprovada e necessariamente coabitam espaços domiciliares com pessoas do grupo de vulneráveis, ou que tenham realizado recentes intervenções cirúrgicas, estejam realizando tratamento de saúde que cause diminuição da imunidade, transplantados e doentes crônicos, independentemente da faixa etária;
- Estimular o trabalho em horários alternativos em escala
- Certificar se houve capacitação de todos os terceirizados envolvidos nas atividades de limpeza e fornecimento de alimentação;
- Estabelecer critérios de avaliação permanente da qualidade e eficácia dos serviços prestados, respeitadas as questões contratuais e estimulando os aspectos colaborativos de ambas as partes.
- Garantir a intensificação da limpeza dos banheiros, principalmente quanto ao uso de álcool 70%, nas torneiras, válvulas de descargas e trincos/maçanetas de portas, seguindo os demais protocolos de higiene da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
- Garantir a realização da limpeza e desinfecção das superfícies e objetos (cadeiras, mesas, aparelhos, bebedouros e equipamentos) após o uso. Recomenda-se a limpeza das superfícies, com detergente neutro, seguida de desinfecção (álcool 70% ou hipoclorito de sódio a 1%);
- Não compareça à empresa até que os sintomas regridam, independentemente do tipo de vínculo que você tenha;
- Avise a chefia imediata;
- Procure atendimento na rede de assistência básica pública ou privada de saúde;
- Garanta a comprovação pelo médico do setor de saúde para futura comprovação junto à empresa;
- Caso necessite de atendimento médico referente aos sintomas de COVID-19 procure a UPA Alto Branco.
- Determine a quantidade de clientes que poderão ser atendidos simultaneamente. As primeiras determinações no Brasil estipulam 50% da quantidade permitida em seu alvará de funcionamento. (Consulte se há alguma legislação local que altere este entendimento – Seu contador poderá ajuda-lo com isso);
- Afixe cartazes informativos para seus funcionários e clientes em locais estratégicos. Para funcionários, no refeitório, banheiros, corredores de acesso.
- Criar espaçamento na loja, isto pode incluir retirada de equipamentos e curadoria/redução de quantidade ou SKU de produtos permitindo melhor fluxo e corredores mais largos. Lembre-se que a percepção do cliente é importante para construir a sensação de segurança.
- Aumentar o espaço entre postos de trabalho.
- Afastar mesas no refeitório, criar turnos que diminuam a aglomeração no mesmo tempo;
- Criar turnos de trabalho reduzindo a quantidade de funcionários ao fluxo de clientes;
- Criar horário para atendimento de grupos de risco – Divulgar;
- Criar espaço de espera para eventuais clientes quando a capacidade total da loja estiver sendo utilizada. Espaçamento/abrigo do sol e chuva/eventual agrado (água, suco, etc);
- Sinalização de sentido único nos corredores.
- Sinalização do espaçamento de 1,5m de distância nos caixas.
- “Envelopamento” em filme plástico das máquinas de cartão;
- Determinar e abastecer os pontos de distribuição de álcool gel na loja, determinando responsáveis pela reposição dos mesmos;
- Espaçamento dos assentos em lojas de calçados e provadores em lojas de moda;
- Assegurar que todos funcionários tenham equipamentos de proteção, máscaras e todo o necessário para sua proteção. Determinar quem deverão procurar caso necessitem.
- Aplicar painéis de isolamento nos caixas.
- Repete-se o protocolo aplicado às lojas, permitindo que o consumidor faça aprova do calçado pretendido, o que deverá ocorrer através da utilização de sacos descartáveis plásticos nos pés;
- Somente auxiliar no calce quando solicitado pelo cliente, e quando for auxiliar, os vendedores deverão fazer uso de luvas descartáveis plásticas transparentes;
- Os bancos, cadeiras ou assentos para consumidores sentarem e fazer a prova do calçado não poderá ser de tecido, devendo ser de plástico, couro ou courvin para que seja permitido a sua higienização com álcool 70% após cada uso.
- Repete-se o protocolo aplicado às lojas;
- Higienizar os provadores com álcool 70% ou outro desinfetante indicado para este fim após casa uso e, caso dotado de cortina, realizar a higienização com vapor e aguardar secagem para novo uso;
- Realizar controle de acesso aos provadores, afim de evitar aglomerações e assegurar o distanciamento mínimo entre as pessoas e o tempo necessário àhigienização;
- Disponibilizar álcool-gel 70% ou preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar para higienização das mãos ao ingressar e sair dos provadores;
- Orientar os clientes a permanecer com a máscara durante a prova de roupas e acessórios;
- Proibir a prova de peças que entrem em contato com o rosto durante a prova, como camisetas e blusas;
- Higienizar as roupas após a prova ou a devolução pelo cliente, nos casos de retirada do estabelecimento para provar em casa, através de meio eficaz, com a utilização de passadeira a vapor, dispositivo de higienização ultravioleta ou assegurar período mínimo de aeração de 48 e 72 horas.
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Casos Confirmados
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Casos Recuperados
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Óbitos
Taxa de ocupação de Leitos [ UTI: 52% | Enfermaria: 36% ]
Dados da COVID-19 em Campina Grande. (Dados: Sec. Saúde/PMCG). Atualização: 18/01/2021
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